sexta-feira, 6 de julho de 2007

Parte IV

Fim de escola

Chegou ao fim,

"Estou de folga,

Até que enfim!"

Disse a minha amiga Olga.

Não tenho escola,

Posso decansar,

Já não tenho de levar a sacola,

Para a escola ir trabalhar.




Sorrir

Eu quero sorrir,
Quero fazer rir,
Quero dar gargalhadas,
Até no chão cair.



Da autoria de: Rita Guerreiro

Parte III

Com os meus braços, dou mil abraços


Com os meus braços,
Dou mil abraços,
Mil abraços...
Mil beijos,
Tenho o mundo nos braços,
E mil desejos.



A corda
Acorda, acorda!
Leva-me contigo,
Pega nessa corda,
Que nos leva ao infinito!
Pelos mares vamos,
E os ventos enfrentamos,
Caminhamos até ao ilhéu,
- Ai, que me voa o chapéu!
Da autoria de: Rita Guerreiro

sábado, 10 de fevereiro de 2007

6º ano: Quem é a mais bela?

Era uma vez duas irmãs que se chamavam Branca de Neve e a Capuchinho Vermelho, que foram passear para o bosque, espalhando bolachas por onde passavam, para depois saberem o caminho de volta a casa. Passado um bocado encontraram uma casa de guloseimas e resolveram entrar. Foi então que encontraram uma bruxa a perguntar a um espelho:
- Espelho meu, espelho meu…há alguém mais belo do que eu?
E o espelho dizia:
- Não, não minha senhora..
Saíram da casa, mas não viam as bolachas que tinham espalhado e então ficaram no bosque e acabaram por adormecer. A Capuchinho Vermelho levantou-se, porque não tinha sono e entretanto viu um lobo a comer o resto das bolachas. O lobo olhou para ela e ela conheceu aquele olhar. Fez-lhe lembrar o seu pai. Entretanto já era de manhã e a Branca de Neve também se levantou e como ficaram curiosas foram outra vez à casa de guloseimas mas não estava lá ninguém! Então a Branca de Neve virou-se para o espelho e disse o que a bruxa tinha dito e o espelho também disse que não. Depois elas ouviram a porta a abrir-se e era ela……a BRUXA! Elas esconderam -se atrás do espelho e a bruxa perguntou:

- Espelho meu, espelho meu…há alguém mais belo do que eu?
- Sim, minha senhora…
- Diz-me já, imediatamente, seu espelho maldito enferrujado!
- A Branca de Neve. Ela é muito bela…mais bela do que a senhora. AhAhAhAhAh!
- Para de te rir, isto não tem graça nenhuma! Diz-me onde está ela! Já!!!!!!!!!!!!!!!!
- Ela está em sua casa, minha senhora.
- Onde?!
- Lamento imenso, senhora, mas eu escondia-a atrás de mim.
- Branca de Neve, onde estás? Estás a brincar ás escondidas? Olha que eu se onde estás. Boooohh!
- Olá.
- Tenho uma prenda para ti minha linda menina! Anda cá! Sabes, eu sei um feitiço em que eu fico mais bonita do que tu e tu……FICAS HORRÍVEL!!!AhAhAhAhAh!!!
Depois a bruxa prendeu a Branca de Neve e fez um baton com poderes especiais. Enquanto a bruxa estava a fazer isso a Capuchinho Vermelho fugiu à procura do lobo que estava enfeitiçado e como ela tinha quase a certeza que o lobo era o pai dela disse-lhe:
- Pai, pai, oh pai? Onde estás? Preciso de ti!
O lobo apareceu, pondo-se atrás de uma árvore, e quando ele saiu de lá, estava um homem, que era o seu pai! Deram um grande abraço e a Capuchinho Vermelho disse ao pai, o que se estava a passar e ela também disse para ele ir chamar a avó, Como a avó era feia, resolveu que a bruxa também ficasse feia.
Entretanto a bruxa acabou de fazer o baton e a Capuchinho Vermelho trocou a irmã com a avó. A bruxa ficou feia, odiou-se e morreu.



E viveram todos felizes para semp
re!

Rita Guerrreiro

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

Se eu fosse... II


........Se eu fosse um banco de jardim, estaria no jardim mais colorido, cheio de flores de todas as cores. Seria um banco verde acabado de pintar, com alguns traços brancos a brilhar à luz solar.
........
Deixava descansar em mim todos aqueles, que grandes caminhadas tivessem feito, aqueles que admirassem o jardim em que eu estaria e todos aqueles que me achassem confortável, é claro!
........Quando caísse a noite, eu ficaria sozinha, pois normalmente quase ninguém vem a jardins à noite. Pois então à noite eu descansaria, porque no próximo dia de manhã teria que estar pronta, para se sentarem em mim de novo.

terça-feira, 7 de novembro de 2006

Se eu fosse...



............Se eu fosse um livro, seria um livro de poesia, que os estudantes interessados poderiam esfolhear, fazer apontamentos e ler-me para adormecer. Os professores de Língua Portuguesa, estudariam a minha poesia, que depois a recomendariam a todos os alunos da escola, da biblioteca onde eu estaria. Mas assim um momento inesperado aconteceria, pois eu era o único livro de poesia, na biblioteca da escola e por muito que me custasse, teriam que fazer cópias minhas e eu acho que nenhum livro gostaria que lhe fizessem isso, pois gostariam de ser únicos. Mas assim o fariam, tirariam cópias, porquê? Porque eu era um livro de poesia insignificante, sem sentimentos e que não falava, pois bem isso pode parecer mentira, mas os livros pensam e os seus pensamentos estão escritos, ou seja, os livros de poesia são pensamentos.

sábado, 14 de outubro de 2006

Plutão já não é um planeta!


...............Dia 24 de Agosto de 2006 astrónomos de todo o Mundo, decidiram que Plutão já não é um planeta, porque tinha elementos diferentes do resto dos planetas: era bem mais pequeno, por isso dizia-se que era o planeta mais pequeno do Sistema Solar, a sua trajectória não é igual à dos outros planetas e a sua constituição também é diferente. Em 1930, pela primeira vez um norte-americano, Clyde Tombaugh, tinha descoberto um planeta, setenta anos depois já dizem que é uma espécie de rocha gasosa e que o Sistema Solar agora só tem 8 planetas( Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno) .

Será que tudo isto é verdade?

quinta-feira, 12 de outubro de 2006

Liberdade!

LIBERDADE

Nas asas do sonho
Voei às estrelas;
Tão lindas, tão belas
Que eu me envergonho
Não ser como elas,
Brilhando tão livres
Cada qual o seu brilho.
Caminho que trilho:
Dum lado são rosas;
Do outro são tigres.
Flores são mimosas
Sem espinhos no caule;
Flor é uma rosa
Mas não é igual.
Um tigre é a fera
Dum gato selvagem;
E o gato que espera
Na toca dum rato,
Não é fera: Impacto.

Sonhador é quem sonha;
Idealista, quem é
Defensor dum ideal
Baseado na fé
Dum dia que vem.
Por mais que se oponha
A luz não faz mal,
Levada para além
Do momento que passa.
Meu sonho trespassa
O dia de amanhã.
Mas, hoje, sou livre
Para ver as estrelas;
Para olhar para elas;
Para acabar com a guerra;
Para cavar a terra;
Para erguer a casa;
Para atiçar a brasa
Da força da vida
Que não poderá,
Jamais ser vencida
E a Liberdade, erguerá,
Levando para além
Do dia que vem.


MATOS, A.
In “ VII Antologia de
poesia contemporânea “



LIBERDADE

Liberdade eu te sei raiz do peito
a rasgar esta terra carne minha
onde a luta se faz caudal e leito,
onde a esperança, por vezes, vai sozinha;

Eu te sei voz da voz de um povo eleito
por Abril embarcado, manhãzinha,
na aventura de um mundo de outro jeito,
de outra fé, de outro sonho que não tinha;

Eu te sei, eu te canto, eu te ofereço
a paixão que me aquece desde o berço
num poema de carne e força igual

À dos ventos, marés, tremores de terra,
para erguer-te mais alto que a alta serra
com o povo nas mãos e Portugal!


CARVALHO, A. M. Pinto
in “ VII Antologia de poesia contemporânea “

África

...................Uma África sem guerras nem doenças, nem exclusão social: uma África onde os direitos das crianças são respeitados e onde as crianças participam nas tomadas de decisões que lhes concernam.

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

Poética


1. Que é a poesia?
uma ilha
cercada
de palavras
por todos os lados.

2. Que é o poeta?
um homem
que trabalha o seu poema
com o suor de seu rosto
um homem
que tem fome
como qualquer outro
homem.

Cassiano Ricardo-Melhores Poemas

Tão longe a estrela

Tantas horas a querer
pendurar um poema
numa estrela...

Um poema,
isto é uma fala
murmurada baixinho,
escondida num papel dobradinho...
Um recado
balbuciado a medo.
Um segredo
que o Poeta
quer e não quer revelar
como a coisa mais bela.

Tão longe a estrela!...

-Não teimes mais, Poeta!
Desiste de a alcançar!

Saúl Dias-Obra Poética

Modinha

Ah! se eu fosse borboleta,
Violeta,
Por quem ao sol derretera
As minhas asas de cera
E ouro em pó?

Ah! se eu fosse borboleta,
Violeta,
Deixaria a rosa e a dália,
Nuvens, bosques, céu de Itália,
Por ti só.


João de Deus-Campo de Flores I

A criança

sexta-feira, 30 de junho de 2006

O meu primeiro livro

Para quem aprecia a leitura, tenho aqui uma coisa para revelar... uma obra que se chama:
.
A revelação do meu bisavô
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Um livro de aventura e mistério, a que me dediquei as férias da Páscoa de 2006, como proposta da minha professora de Português...bem, valeu a pena acho que ficou bem giro!
.
Rita.

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domingo, 25 de junho de 2006

6º ano: A Nuvem Branca

.Se eu tivesse nascido numa nuvem seria branca, com muitas pombas rulhando à sua volta, pois estaria na nuvem da paz, onde haveria sossego e calma. Essa nuvem seria para as pessoas, no planeta Terra que não tivessem sossego no seu dia-a-dia. Iriam para lá e desanuviavam as suas ideias. Mas para haver paz serena também teria de haver regras e por isso nessa nuvem, não poderiam entrar as pessoas como por exemplo: o Bin Laden, mas sim pessoas mais calmas e generosas.
Se eu vivesse nessa nuvem a minha vida inteira e só por volta dos meus cinquenta anos regressasse ao planeta Terra, acho que já não teria paciência para todo aquele stress nas cidades.
Assim voltava para lá e viveria na felicidade.
.
Rita Guerreiro

6º ano: A diversidade


A diversidade é a qualidade do que é diverso e variado. Nós os humanos se dermos conta, somos todos diferentes, nos gostos, nas qualidades e sobretudo nas raças. É bom sermos todos diferentes, porque se não fôssemos assim era tudo a mesma coisa e parecíamos robots, todos iguais.
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Na alimentação, se só existissem hamburgueres e os Mcdonald's, ficávamos todos com excesso de gorduras, mas felizmente há uma grande variedade de comida, onde também podemos sempre escolher ser vegetariano ou comer de tudo.

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Os animais se não existissem em grande diversidade, havia extinções de espécies mais rapidamente, em grande quantidade e se só houvesse um tipo de habitat e nenhum animal se adaptasse, morriam logo todos os animais e também os humanos ficariam sem comida animal. Por isso ainda bem que temos uma variedade de habitats, entre eles as florestas, lagos, os desertos e muito mais.

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É como as plantas e os vegetais, para dar continuação às espécies, deverá também existir uma grande variedade e assim uma grande beleza nas nossas paisagens.

Rita Guerreiro

domingo, 18 de junho de 2006

6º ano: Tudo em família

Lá em casa somos quatro:
Eu, o André e os pais,
Todos temos um quarto,
E não temos camas a mais.

O pai é o Vasco, contabilista de profissão,
Isabel, a mãe, é costureira,
O André, estudante, é o meu irmão,
Eu, a Maria, estudo para cabeleireira.

Por fora muito diferentes,
Por dentro quase iguais,
Geralmente estamos contentes,
Nós somos mesmo demais!

Tive o maios prazer,
Em vos apresentar,
A família Conde, no lazer,
E também a trabalhar.

Rita Guerreiro

quinta-feira, 1 de junho de 2006

6º ano: Palavras de todas as cores


Palavras de todas as cores

Para mim o significado da frase "Palavras de todas as cores" é as cores da pele das várias raças humanas. Mas quando digo essa frase faz-me lembrar especialmente as cores: vermelho, verde, castanho e mais cores vivas.Também me faz lembrar as estações do ani principalmente a Primavera, as cores das folhas em algumas situações: laranja e amarelo e também algumas paisagens como o pôr-do -sol, com o mar e gaivotas a voar e a noite escura de lua cintilante, quando estou a olhar para a janela e a ler um livro com palavras de todas as cores.

Rita Guerreiro

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Poemas da Primavera

A FONTE
.
Com voz nascente a fonte nos convida
A renascermos incessantemente
Na luz do antigo sol nu e recente
E no sussurro da noite primitiva.

Sophia de Mello Breyner

GLÓRIA
.
Depois do Inverno, morte figurada,
A primavera, uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.

Miguel Torga


Olhos postos na terra, tu virás
no ritmo da própria primavera,
e como as flores e os animais
abrirás as mãos de quem te espera.

Eugénio de Andrade


ANUNCIAÇÃO

Surdo murmúrio do rio,
a deslizar, pausado, na planura.
Mensageiro moroso
dum recado comprido,
di-lo sem pressa ao alarmado ouvido
dos salgueirais:
a neve derreteu
nos píncaros da serra;
o gado berra
dentro dos currais,
a lembrar aos zagais
o fim do cativeiro;
anda no ar um perfumado cheiro
a terra revolvida;
o vento emudeceu;
o sol desceu;
a primavera vai chegar, florida.

Miguel Torga


FLORES

Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Límpida e pura,
Aquela promessa antiga
Duma manhã futura.

Sophia de Mello Breyner


Das QUADRAS AO GOSTO POPULAR

i
Tome lá, minha menina,
O ramalhete que fiz.
Cada flor é pequenina,
Mas tudo junto é feliz.
ii
Teu vestido, porque é teu,
Não é de cetim nem chita.
É de sermos tu e eu
e de tu seres bonita.
iii
Andorinha que vais alta,
Porque não me vens trazer
Qualquer coisa que me falta
E que te não sei dizer?
iv
Água que passa e canta
É água que faz dormir...
Sonhar é coisa que encanta,
Pensar é já não sentir.

Fernando Pessoa


COMO O RUMOR

Como o rumor do mar dentro dum búzio
O divino sussurra no universo
Algo emerge: primordial projecto.

Sophia de Mello Breyner




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

Carnaval Criança

Olhares perdidos
No meio da multidão
Quase um sono mostrado nas faces
Pintadas retratam o que a vida esconde!

Esconde maus tratos
Mas é Carnaval
Tudo se mistura

No asfalto pintado
De confete e serpentinas
De pierrôs e colombinas
Desce o morro
É Carnaval!

Criança não lamenta
Tem o enredo decorado
Traz nos trejeitos
Sua escola de samba preferida
Se acha importante
Porque é Carnaval!

Criança não sofre
Não deixa amores
Amanhã é cinza,
Seu coração não feriu
Só assistiu mais um Carnaval!


De: Rosa Cândida

domingo, 12 de fevereiro de 2006

6º ano: A Dança do D

No dia, na data,
Da dança do D,
Dançar, muito agrada,
E toda a gente se vê.

Foram convidadas para a dança,
Muitas letras do abecedário,
E assim começa a dança:
Passo para a direita, passo para a esquerda,
Roda, roda, roda, sem parar,
E um passo para trás,
Até que zás, catrapás,
Cairam todas no chão,
Misturando-se,
Formando palavras:
Dado, dardo,
Deliciosa, delicadeza,
Deserto, desarrumado,
Dália, doninha,
Dedo, etc.
No que deu as palavras da dança do D.

No dia, na data,
Da dança do D,
Tanto bailam, tanto bailam,
catrapus acabam no chão.

Rita Guerreiro

terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Amar...Gostar...Adorar...

*Pense na sua flor/planta favorita e leia o que se segue:

Rosa - Sê meu amigo.
Dália - Tens bom gosto.
Zínia - Penso em ti.

Margarida -
Concordo contigo.

Ranúnculo -
És infantil.

Pervinca -
O início de uma amizade.

Centáurea -
És delicado.
Feto - Sou sicero.

Madressilva -
És uma doçura.

Íris - Tenho uma mensagem para ti.
Lavanda - serei verdadeiro.
Flor de Laranjeira - A tua pureza é igual ao teu encanto.
Cravo - És perfeito.

Gardénia -
Amo-te em segredo.
Rosa vermelha - AMO-TE









domingo, 5 de fevereiro de 2006

Parte II

Versos Soltos:

Olho para a noite escura,
Sinto cá dentro alguma ternura,
As estrelas no céu,
Brilham como um véu,
Eu posso sonhar,
no que posso acreditar,
Eu posso voar,
Sem deixar o fim chegar.


Da autoria de: Rita Guerreiro

Parte I

Versos Soltos:

Vou dar um fruto de cor,
A quem perdeu a flor.

Vais onde vais, não sei onde mas
vais.

É ele, aquele!
Mas o que é que queria dele?
Um homem com mente,
Que não mente,
Que seja contente.

Com sol não se usa cachecol,

Nem na música o ré senixemol,
Sol é uma estrela,
Brilhante e bela,
Que ilumina toda a Terra,
Pensada nela.

O sol espalha o encanto,
Em cada canto,
Enquanto eu canto.

Da autoria de: Rita Guerreiro

domingo, 22 de janeiro de 2006

Estuário do Sado

National Geographic
Os segredos da nossa cultura geográfica

Salvar o que resta.

Desde 1986, o número de golfinhos do Sado tem vindo a diminuir. Este ano, a bióloga Raquel Gaspar estima que a população envelhecida não junte mais de 30 animais. Sem medidas de conservação nos próximos anos, o destino mais provável é a extinção.



Com a costa da Arrábida, a cidade de Setúbal e o complexo turístico de Tróia como pano de fundo, os golfinhos nadam à procura de alimento. Com ameaças crescentes neste estuário tão disputado, o futuro dos golfinhos do Sado afigura-se sombrio sem uma acção concertada de conservação.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

" A Lua não está venda "

De Alice Vieira

Só agora comecei a ler este livro. Mas acho-o muito interessante! É sobre a vida num café chamado "Lua Cheia" da Sr.ª Estrela que conta a história de cada pessoa que lá vai(com muitos promenores), porque para quem trabalha num café "O Mundo é Pequeno".

quarta-feira, 18 de janeiro de 2006

Como tudo começou:

Tudo começou numa aula de Matemática, no dia 16.1.2006, estava a professora Teresa Marques a explicar ao André, como se fazia não sei o quê...e eu fui perguntar à professora como se fazia um blog!
A professora explicou-me, e também me disse a importância de fazer um blog e a de publicar coisas importantes no mesmo.

Obrigado Professora Teresa Marques por me ter dado incentivo, para fazer o meu blog!!!

O íncrivel Pi:

Aqui vais ver e descobrir mais coisas sobre o pi, e os seus digitos.

http://www.joyofpi.com

Já agora aproveita para celebrar o dia do Pi a 14 de Março!

Trava-língua:

Cada Um

Cada um, vai à casa de cada um,
Porque cada um, quer que cada um vá à casa de cada um,
Se cada um, não quisesse que cada um fosse à casa de cada um,
Então cada um não iria à casa de cada um,
Mas como cada um, quer que cada um vá à casa de cada um,
Então cada um vai à casa de cada um!