segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

Carnaval Criança

Olhares perdidos
No meio da multidão
Quase um sono mostrado nas faces
Pintadas retratam o que a vida esconde!

Esconde maus tratos
Mas é Carnaval
Tudo se mistura

No asfalto pintado
De confete e serpentinas
De pierrôs e colombinas
Desce o morro
É Carnaval!

Criança não lamenta
Tem o enredo decorado
Traz nos trejeitos
Sua escola de samba preferida
Se acha importante
Porque é Carnaval!

Criança não sofre
Não deixa amores
Amanhã é cinza,
Seu coração não feriu
Só assistiu mais um Carnaval!


De: Rosa Cândida

domingo, 12 de fevereiro de 2006

6º ano: A Dança do D

No dia, na data,
Da dança do D,
Dançar, muito agrada,
E toda a gente se vê.

Foram convidadas para a dança,
Muitas letras do abecedário,
E assim começa a dança:
Passo para a direita, passo para a esquerda,
Roda, roda, roda, sem parar,
E um passo para trás,
Até que zás, catrapás,
Cairam todas no chão,
Misturando-se,
Formando palavras:
Dado, dardo,
Deliciosa, delicadeza,
Deserto, desarrumado,
Dália, doninha,
Dedo, etc.
No que deu as palavras da dança do D.

No dia, na data,
Da dança do D,
Tanto bailam, tanto bailam,
catrapus acabam no chão.

Rita Guerreiro

terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Amar...Gostar...Adorar...

*Pense na sua flor/planta favorita e leia o que se segue:

Rosa - Sê meu amigo.
Dália - Tens bom gosto.
Zínia - Penso em ti.

Margarida -
Concordo contigo.

Ranúnculo -
És infantil.

Pervinca -
O início de uma amizade.

Centáurea -
És delicado.
Feto - Sou sicero.

Madressilva -
És uma doçura.

Íris - Tenho uma mensagem para ti.
Lavanda - serei verdadeiro.
Flor de Laranjeira - A tua pureza é igual ao teu encanto.
Cravo - És perfeito.

Gardénia -
Amo-te em segredo.
Rosa vermelha - AMO-TE









domingo, 5 de fevereiro de 2006

Parte II

Versos Soltos:

Olho para a noite escura,
Sinto cá dentro alguma ternura,
As estrelas no céu,
Brilham como um véu,
Eu posso sonhar,
no que posso acreditar,
Eu posso voar,
Sem deixar o fim chegar.


Da autoria de: Rita Guerreiro

Parte I

Versos Soltos:

Vou dar um fruto de cor,
A quem perdeu a flor.

Vais onde vais, não sei onde mas
vais.

É ele, aquele!
Mas o que é que queria dele?
Um homem com mente,
Que não mente,
Que seja contente.

Com sol não se usa cachecol,

Nem na música o ré senixemol,
Sol é uma estrela,
Brilhante e bela,
Que ilumina toda a Terra,
Pensada nela.

O sol espalha o encanto,
Em cada canto,
Enquanto eu canto.

Da autoria de: Rita Guerreiro