terça-feira, 7 de novembro de 2006
Se eu fosse...
............Se eu fosse um livro, seria um livro de poesia, que os estudantes interessados poderiam esfolhear, fazer apontamentos e ler-me para adormecer. Os professores de Língua Portuguesa, estudariam a minha poesia, que depois a recomendariam a todos os alunos da escola, da biblioteca onde eu estaria. Mas assim um momento inesperado aconteceria, pois eu era o único livro de poesia, na biblioteca da escola e por muito que me custasse, teriam que fazer cópias minhas e eu acho que nenhum livro gostaria que lhe fizessem isso, pois gostariam de ser únicos. Mas assim o fariam, tirariam cópias, porquê? Porque eu era um livro de poesia insignificante, sem sentimentos e que não falava, pois bem isso pode parecer mentira, mas os livros pensam e os seus pensamentos estão escritos, ou seja, os livros de poesia são pensamentos.
sábado, 14 de outubro de 2006
Plutão já não é um planeta!
...............Dia 24 de Agosto de 2006 astrónomos de todo o Mundo, decidiram que Plutão já não é um planeta, porque tinha elementos diferentes do resto dos planetas: era bem mais pequeno, por isso dizia-se que era o planeta mais pequeno do Sistema Solar, a sua trajectória não é igual à dos outros planetas e a sua constituição também é diferente. Em 1930, pela primeira vez um norte-americano, Clyde Tombaugh, tinha descoberto um planeta, setenta anos depois já dizem que é uma espécie de rocha gasosa e que o Sistema Solar agora só tem 8 planetas( Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno) .
Será que tudo isto é verdade?
quinta-feira, 12 de outubro de 2006
Liberdade!
LIBERDADE
Nas asas do sonho
Voei às estrelas;
Tão lindas, tão belas
Que eu me envergonho
Não ser como elas,
Brilhando tão livres
Cada qual o seu brilho.
Caminho que trilho:
Dum lado são rosas;
Do outro são tigres.
Flores são mimosas
Sem espinhos no caule;
Flor é uma rosa
Mas não é igual.
Um tigre é a fera
Dum gato selvagem;
E o gato que espera
Na toca dum rato,
Não é fera: Impacto.
Sonhador é quem sonha;
Idealista, quem é
Defensor dum ideal
Baseado na fé
Dum dia que vem.
Por mais que se oponha
A luz não faz mal,
Levada para além
Do momento que passa.
Meu sonho trespassa
O dia de amanhã.
Mas, hoje, sou livre
Para ver as estrelas;
Para olhar para elas;
Para acabar com a guerra;
Para cavar a terra;
Para erguer a casa;
Para atiçar a brasa
Da força da vida
Que não poderá,
Jamais ser vencida
E a Liberdade, erguerá,
Levando para além
Do dia que vem.
MATOS, A.
In “ VII Antologia de
poesia contemporânea “
LIBERDADE
Liberdade eu te sei raiz do peito
a rasgar esta terra carne minha
onde a luta se faz caudal e leito,
onde a esperança, por vezes, vai sozinha;
Eu te sei voz da voz de um povo eleito
por Abril embarcado, manhãzinha,
na aventura de um mundo de outro jeito,
de outra fé, de outro sonho que não tinha;
Eu te sei, eu te canto, eu te ofereço
a paixão que me aquece desde o berço
num poema de carne e força igual
À dos ventos, marés, tremores de terra,
para erguer-te mais alto que a alta serra
com o povo nas mãos e Portugal!
CARVALHO, A. M. Pinto
in “ VII Antologia de poesia contemporânea “
Nas asas do sonho
Voei às estrelas;
Tão lindas, tão belas
Que eu me envergonho
Não ser como elas,
Brilhando tão livres
Cada qual o seu brilho.
Caminho que trilho:
Dum lado são rosas;
Do outro são tigres.
Flores são mimosas
Sem espinhos no caule;
Flor é uma rosa
Mas não é igual.
Um tigre é a fera
Dum gato selvagem;
E o gato que espera
Na toca dum rato,
Não é fera: Impacto.
Sonhador é quem sonha;
Idealista, quem é
Defensor dum ideal
Baseado na fé
Dum dia que vem.
Por mais que se oponha
A luz não faz mal,
Levada para além
Do momento que passa.
Meu sonho trespassa
O dia de amanhã.
Mas, hoje, sou livre
Para ver as estrelas;
Para olhar para elas;
Para acabar com a guerra;
Para cavar a terra;
Para erguer a casa;
Para atiçar a brasa
Da força da vida
Que não poderá,
Jamais ser vencida
E a Liberdade, erguerá,
Levando para além
Do dia que vem.
MATOS, A.
In “ VII Antologia de
poesia contemporânea “
LIBERDADE
Liberdade eu te sei raiz do peito
a rasgar esta terra carne minha
onde a luta se faz caudal e leito,
onde a esperança, por vezes, vai sozinha;
Eu te sei voz da voz de um povo eleito
por Abril embarcado, manhãzinha,
na aventura de um mundo de outro jeito,
de outra fé, de outro sonho que não tinha;
Eu te sei, eu te canto, eu te ofereço
a paixão que me aquece desde o berço
num poema de carne e força igual
À dos ventos, marés, tremores de terra,
para erguer-te mais alto que a alta serra
com o povo nas mãos e Portugal!
CARVALHO, A. M. Pinto
in “ VII Antologia de poesia contemporânea “
África
...................Uma África sem guerras nem doenças, nem exclusão social: uma África onde os direitos das crianças são respeitados e onde as crianças participam nas tomadas de decisões que lhes concernam.
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
Poética
Tão longe a estrela
Tantas horas a querer
pendurar um poema
numa estrela...
Um poema,
isto é uma fala
murmurada baixinho,
escondida num papel dobradinho...
Um recado
balbuciado a medo.
Um segredo
que o Poeta
quer e não quer revelar
como a coisa mais bela.
Tão longe a estrela!...
-Não teimes mais, Poeta!
Desiste de a alcançar!
Saúl Dias-Obra Poética
pendurar um poema
numa estrela...
Um poema,
isto é uma fala
murmurada baixinho,
escondida num papel dobradinho...
Um recado
balbuciado a medo.
Um segredo
que o Poeta
quer e não quer revelar
como a coisa mais bela.
Tão longe a estrela!...
-Não teimes mais, Poeta!
Desiste de a alcançar!
Saúl Dias-Obra Poética
Modinha
domingo, 2 de julho de 2006
Blogs dos meus queridos vizinhos
Colegas que nunca vão ser esquecidos:
(os da minha turma que têm blog)
http://anasantos94.blogspot.com
http://euqueroserdiferente.blogspot.com
http://adias1995.blogspot.com
http://momofp.blogspot.com
http://blastedsystem.blogspot.com
http://miguelantonios.blogspot.com
http://joanadorey.blogspot.com
Visitem-os têm coisas muito giras!
Rita
(os da minha turma que têm blog)
http://anasantos94.blogspot.com
http://euqueroserdiferente.blogspot.com
http://adias1995.blogspot.com
http://momofp.blogspot.com
http://blastedsystem.blogspot.com
http://miguelantonios.blogspot.com
http://joanadorey.blogspot.com
Visitem-os têm coisas muito giras!
Rita
sexta-feira, 30 de junho de 2006
O meu primeiro livro
Para quem aprecia a leitura, tenho aqui uma coisa para revelar... uma obra que se chama:
.
A revelação do meu bisavô
.
Um livro de aventura e mistério, a que me dediquei as férias da Páscoa de 2006, como proposta da minha professora de Português...bem, valeu a pena acho que ficou bem giro!
.
Rita.
domingo, 25 de junho de 2006
6º ano: A Nuvem Branca
.Se eu tivesse nascido numa nuvem seria branca, com muitas pombas rulhando à sua volta, pois estaria na nuvem da paz, onde haveria sossego e calma. Essa nuvem seria para as pessoas, no planeta Terra que não tivessem sossego no seu dia-a-dia. Iriam para lá e desanuviavam as suas ideias. Mas para haver paz serena também teria de haver regras e por isso nessa nuvem, não poderiam entrar as pessoas como por exemplo: o Bin Laden, mas sim pessoas mais calmas e generosas.
Se eu vivesse nessa nuvem a minha vida inteira e só por volta dos meus cinquenta anos regressasse ao planeta Terra, acho que já não teria paciência para todo aquele stress nas cidades.
Assim voltava para lá e viveria na felicidade.
Se eu vivesse nessa nuvem a minha vida inteira e só por volta dos meus cinquenta anos regressasse ao planeta Terra, acho que já não teria paciência para todo aquele stress nas cidades.
Assim voltava para lá e viveria na felicidade.
.
Rita Guerreiro
6º ano: A diversidade
A diversidade é a qualidade do que é diverso e variado. Nós os humanos se dermos conta, somos todos diferentes, nos gostos, nas qualidades e sobretudo nas raças. É bom sermos todos diferentes, porque se não fôssemos assim era tudo a mesma coisa e parecíamos robots, todos iguais.
.
Na alimentação, se só existissem hamburgueres e os Mcdonald's, ficávamos todos com excesso de gorduras, mas felizmente há uma grande variedade de comida, onde também podemos sempre escolher ser vegetariano ou comer de tudo.
.
Os animais se não existissem em grande diversidade, havia extinções de espécies mais rapidamente, em grande quantidade e se só houvesse um tipo de habitat e nenhum animal se adaptasse, morriam logo todos os animais e também os humanos ficariam sem comida animal. Por isso ainda bem que temos uma variedade de habitats, entre eles as florestas, lagos, os desertos e muito mais.
.
É como as plantas e os vegetais, para dar continuação às espécies, deverá também existir uma grande variedade e assim uma grande beleza nas nossas paisagens.
Rita Guerreiro
domingo, 18 de junho de 2006
6º ano: Tudo em família
Lá em casa somos quatro:
Eu, o André e os pais,
Todos temos um quarto,
E não temos camas a mais.
O pai é o Vasco, contabilista de profissão,
Isabel, a mãe, é costureira,
O André, estudante, é o meu irmão,
Eu, a Maria, estudo para cabeleireira.
Por fora muito diferentes,
Por dentro quase iguais,
Geralmente estamos contentes,
Nós somos mesmo demais!
Tive o maios prazer,
Em vos apresentar,
A família Conde, no lazer,
E também a trabalhar.
Rita Guerreiro
Eu, o André e os pais,
Todos temos um quarto,
E não temos camas a mais.
O pai é o Vasco, contabilista de profissão,
Isabel, a mãe, é costureira,
O André, estudante, é o meu irmão,
Eu, a Maria, estudo para cabeleireira.
Por fora muito diferentes,
Por dentro quase iguais,
Geralmente estamos contentes,
Nós somos mesmo demais!
Tive o maios prazer,
Em vos apresentar,
A família Conde, no lazer,
E também a trabalhar.
Rita Guerreiro
quinta-feira, 1 de junho de 2006
6º ano: Palavras de todas as cores
Palavras de todas as cores
Para mim o significado da frase "Palavras de todas as cores" é as cores da pele das várias raças humanas. Mas quando digo essa frase faz-me lembrar especialmente as cores: vermelho, verde, castanho e mais cores vivas.Também me faz lembrar as estações do ani principalmente a Primavera, as cores das folhas em algumas situações: laranja e amarelo e também algumas paisagens como o pôr-do -sol, com o mar e gaivotas a voar e a noite escura de lua cintilante, quando estou a olhar para a janela e a ler um livro com palavras de todas as cores.
Rita Guerreiro
quinta-feira, 6 de abril de 2006
Poemas da Primavera
A FONTE
Sophia de Mello Breyner
Miguel Torga
Olhos postos na terra, tu virás
no ritmo da própria primavera,
e como as flores e os animais
abrirás as mãos de quem te espera.
Eugénio de Andrade
ANUNCIAÇÃO
Surdo murmúrio do rio,
a deslizar, pausado, na planura.
Mensageiro moroso
dum recado comprido,
di-lo sem pressa ao alarmado ouvido
dos salgueirais:
a neve derreteu
nos píncaros da serra;
o gado berra
dentro dos currais,
a lembrar aos zagais
o fim do cativeiro;
anda no ar um perfumado cheiro
a terra revolvida;
o vento emudeceu;
o sol desceu;
a primavera vai chegar, florida.
Miguel Torga
FLORES
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Límpida e pura,
Aquela promessa antiga
Duma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
Das QUADRAS AO GOSTO POPULAR
i
Tome lá, minha menina,
O ramalhete que fiz.
Cada flor é pequenina,
Mas tudo junto é feliz.
ii
Teu vestido, porque é teu,
Não é de cetim nem chita.
É de sermos tu e eu
e de tu seres bonita.
iii
Andorinha que vais alta,
Porque não me vens trazer
Qualquer coisa que me falta
E que te não sei dizer?
iv
Água que passa e canta
É água que faz dormir...
Sonhar é coisa que encanta,
Pensar é já não sentir.
Fernando Pessoa
COMO O RUMOR
Como o rumor do mar dentro dum búzio
O divino sussurra no universo
Algo emerge: primordial projecto.
Sophia de Mello Breyner
Com voz nascente a fonte nos convida
A renascermos incessantemente
Na luz do antigo sol nu e recente
E no sussurro da noite primitiva.
A renascermos incessantemente
Na luz do antigo sol nu e recente
E no sussurro da noite primitiva.
Sophia de Mello Breyner
GLÓRIA
.
Depois do Inverno, morte figurada,
A primavera, uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.
A primavera, uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.
Miguel Torga
Olhos postos na terra, tu virás
no ritmo da própria primavera,
e como as flores e os animais
abrirás as mãos de quem te espera.
Eugénio de Andrade
ANUNCIAÇÃO
Surdo murmúrio do rio,
a deslizar, pausado, na planura.
Mensageiro moroso
dum recado comprido,
di-lo sem pressa ao alarmado ouvido
dos salgueirais:
a neve derreteu
nos píncaros da serra;
o gado berra
dentro dos currais,
a lembrar aos zagais
o fim do cativeiro;
anda no ar um perfumado cheiro
a terra revolvida;
o vento emudeceu;
o sol desceu;
a primavera vai chegar, florida.
Miguel Torga
FLORES
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Límpida e pura,
Aquela promessa antiga
Duma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
Das QUADRAS AO GOSTO POPULAR
i
Tome lá, minha menina,
O ramalhete que fiz.
Cada flor é pequenina,
Mas tudo junto é feliz.
ii
Teu vestido, porque é teu,
Não é de cetim nem chita.
É de sermos tu e eu
e de tu seres bonita.
iii
Andorinha que vais alta,
Porque não me vens trazer
Qualquer coisa que me falta
E que te não sei dizer?
iv
Água que passa e canta
É água que faz dormir...
Sonhar é coisa que encanta,
Pensar é já não sentir.
Fernando Pessoa
COMO O RUMOR
Como o rumor do mar dentro dum búzio
O divino sussurra no universo
Algo emerge: primordial projecto.
Sophia de Mello Breyner
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006
Carnaval Criança
Olhares perdidos
No meio da multidão
Quase um sono mostrado nas faces
Pintadas retratam o que a vida esconde!
Esconde maus tratos
Mas é Carnaval
Tudo se mistura
No asfalto pintado
De confete e serpentinas
De pierrôs e colombinas
Desce o morro
É Carnaval!
Criança não lamenta
Tem o enredo decorado
Traz nos trejeitos
Sua escola de samba preferida
Se acha importante
Porque é Carnaval!
Criança não sofre
Não deixa amores
Amanhã é cinza,
Seu coração não feriu
Só assistiu mais um Carnaval!
De: Rosa Cândida
No meio da multidão
Quase um sono mostrado nas faces
Pintadas retratam o que a vida esconde!
Esconde maus tratos
Mas é Carnaval
Tudo se mistura
No asfalto pintado
De confete e serpentinas
De pierrôs e colombinas
Desce o morro
É Carnaval!
Criança não lamenta
Tem o enredo decorado
Traz nos trejeitos
Sua escola de samba preferida
Se acha importante
Porque é Carnaval!
Criança não sofre
Não deixa amores
Amanhã é cinza,
Seu coração não feriu
Só assistiu mais um Carnaval!
De: Rosa Cândida
domingo, 12 de fevereiro de 2006
6º ano: A Dança do D
No dia, na data,
Da dança do D,
Dançar, muito agrada,
E toda a gente se vê.
Foram convidadas para a dança,
Muitas letras do abecedário,
E assim começa a dança:
Passo para a direita, passo para a esquerda,
Roda, roda, roda, sem parar,
E um passo para trás,
Até que zás, catrapás,
Cairam todas no chão,
Misturando-se,
Formando palavras:
Dado, dardo,
Deliciosa, delicadeza,
Deserto, desarrumado,
Dália, doninha,
Dedo, etc.
No que deu as palavras da dança do D.
No dia, na data,
Da dança do D,
Tanto bailam, tanto bailam,
catrapus acabam no chão.
Rita Guerreiro
Da dança do D,
Dançar, muito agrada,
E toda a gente se vê.
Foram convidadas para a dança,
Muitas letras do abecedário,
E assim começa a dança:
Passo para a direita, passo para a esquerda,
Roda, roda, roda, sem parar,
E um passo para trás,
Até que zás, catrapás,
Cairam todas no chão,
Misturando-se,
Formando palavras:
Dado, dardo,
Deliciosa, delicadeza,
Deserto, desarrumado,
Dália, doninha,
Dedo, etc.
No que deu as palavras da dança do D.
No dia, na data,
Da dança do D,
Tanto bailam, tanto bailam,
catrapus acabam no chão.
Rita Guerreiro
terça-feira, 7 de fevereiro de 2006
Amar...Gostar...Adorar...
*Pense na sua flor/planta favorita e leia o que se segue:
Rosa - Sê meu amigo.
Dália - Tens bom gosto.
Zínia - Penso em ti.
Margarida - Concordo contigo.
Ranúnculo - És infantil.
Pervinca - O início de uma amizade.
Centáurea - És delicado.
Feto - Sou sicero.
Madressilva - És uma doçura.
Íris - Tenho uma mensagem para ti.
Lavanda - serei verdadeiro.
Flor de Laranjeira - A tua pureza é igual ao teu encanto.
Cravo - És perfeito.
Gardénia - Amo-te em segredo.
Rosa vermelha - AMO-TE
domingo, 5 de fevereiro de 2006
Parte II
Parte I
Versos Soltos:
Vou dar um fruto de cor,
A quem perdeu a flor.
Vais onde vais, não sei onde mas vais.
É ele, aquele!
Mas o que é que queria dele?
Um homem com mente,
Que não mente,
Que seja contente.
Com sol não se usa cachecol,
Nem na música o ré senixemol,
Sol é uma estrela,
Brilhante e bela,
Que ilumina toda a Terra,
Pensada nela.
O sol espalha o encanto,
Em cada canto,
Enquanto eu canto.
Vou dar um fruto de cor,
A quem perdeu a flor.
Vais onde vais, não sei onde mas vais.
É ele, aquele!
Mas o que é que queria dele?
Um homem com mente,
Que não mente,
Que seja contente.
Com sol não se usa cachecol,
Nem na música o ré senixemol,
Sol é uma estrela,
Brilhante e bela,
Que ilumina toda a Terra,
Pensada nela.
O sol espalha o encanto,
Em cada canto,
Enquanto eu canto.
domingo, 22 de janeiro de 2006
Estuário do Sado
National Geographic
Os segredos da nossa cultura geográfica
Salvar o que resta.
Desde 1986, o número de golfinhos do Sado tem vindo a diminuir. Este ano, a bióloga Raquel Gaspar estima que a população envelhecida não junte mais de 30 animais. Sem medidas de conservação nos próximos anos, o destino mais provável é a extinção.
Os segredos da nossa cultura geográfica
Salvar o que resta.
Desde 1986, o número de golfinhos do Sado tem vindo a diminuir. Este ano, a bióloga Raquel Gaspar estima que a população envelhecida não junte mais de 30 animais. Sem medidas de conservação nos próximos anos, o destino mais provável é a extinção.
Com a costa da Arrábida, a cidade de Setúbal e o complexo turístico de Tróia como pano de fundo, os golfinhos nadam à procura de alimento. Com ameaças crescentes neste estuário tão disputado, o futuro dos golfinhos do Sado afigura-se sombrio sem uma acção concertada de conservação.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2006
" A Lua não está venda "
De Alice Vieira
Só agora comecei a ler este livro. Mas acho-o muito interessante! É sobre a vida num café chamado "Lua Cheia" da Sr.ª Estrela que conta a história de cada pessoa que lá vai(com muitos promenores), porque para quem trabalha num café "O Mundo é Pequeno".
quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
Como tudo começou:
Tudo começou numa aula de Matemática, no dia 16.1.2006, estava a professora Teresa Marques a explicar ao André, como se fazia não sei o quê...e eu fui perguntar à professora como se fazia um blog!
A professora explicou-me, e também me disse a importância de fazer um blog e a de publicar coisas importantes no mesmo.
Obrigado Professora Teresa Marques por me ter dado incentivo, para fazer o meu blog!!!
A professora explicou-me, e também me disse a importância de fazer um blog e a de publicar coisas importantes no mesmo.
Obrigado Professora Teresa Marques por me ter dado incentivo, para fazer o meu blog!!!
O íncrivel Pi:
Aqui vais ver e descobrir mais coisas sobre o pi, e os seus digitos.
http://www.joyofpi.com
Já agora aproveita para celebrar o dia do Pi a 14 de Março!
http://www.joyofpi.com
Já agora aproveita para celebrar o dia do Pi a 14 de Março!
Trava-língua:
Cada Um
Cada um, vai à casa de cada um,
Porque cada um, quer que cada um vá à casa de cada um,
Se cada um, não quisesse que cada um fosse à casa de cada um,
Então cada um não iria à casa de cada um,
Mas como cada um, quer que cada um vá à casa de cada um,
Então cada um vai à casa de cada um!
Cada um, vai à casa de cada um,
Porque cada um, quer que cada um vá à casa de cada um,
Se cada um, não quisesse que cada um fosse à casa de cada um,
Então cada um não iria à casa de cada um,
Mas como cada um, quer que cada um vá à casa de cada um,
Então cada um vai à casa de cada um!
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